A ludicidade adotada em todo semestre foi por conta da demanda da turma,
que era formada por crianças e pré-adolescentes. Procurei fazer um cronograma
diferente, para que os “educandos” não ficassem “boiando” entre diafragmas e
obturadores. O resultado foi bastante interessante. Todavia, mais interessante
ainda foi o processo, onde o prático se sobressaiu ao teórico, dando dinâmica a oficina.
Saíamos às ruas para fotografar o bairro Santa Cruz, e depois, escolhíamos-editavamos
as fotos e imprimíamos, e com auxilio de tesoura, cola e criatividade, transformávamos
a realidade que hora antes foi capturada através da câmera fotográfica.
Para obter êxito, era preciso antes de clicar, pensar o que seria feito com aquela imagem posteriormente. Muitas vezes, era preciso tirar, 1, 2, 3 ou 4 fotografias para produzirmos 1 só imagem. Desta maneira, os “educandos” eram incentivados a pensar e produzir, para transformar aquele processo em uma fotografia com qualidade no final, e desta maneira eles aprendiam tirar foto em movimento, a pensar nos planos, em como dirigir o amiguinho que pousaria para a foto, etc.
Para obter êxito, era preciso antes de clicar, pensar o que seria feito com aquela imagem posteriormente. Muitas vezes, era preciso tirar, 1, 2, 3 ou 4 fotografias para produzirmos 1 só imagem. Desta maneira, os “educandos” eram incentivados a pensar e produzir, para transformar aquele processo em uma fotografia com qualidade no final, e desta maneira eles aprendiam tirar foto em movimento, a pensar nos planos, em como dirigir o amiguinho que pousaria para a foto, etc.
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